No dia de hoje a Classe Trabalhadora não tem o que comemorar, uma vez, que os patrões aproveitaram da pandemia para aumentar a exploração contando com ajuda do governo que impôs medidas que garantiram aos patrões reduzir salários, suspender contrato de trabalhadores e continuar com demissões.

Com esta política de ataque aos direitos, salários e empregos o governo Bolsonaro lançou os trabalhadores na mira da morte. Hoje temos mais de 40 milhões de trabalhadores sem empregos, centenas de milhares estão morando nas ruas porque não têm como pagar aluguel.

A cada ida no mercado os trabalhadores compram menos alimentos, tem gente da nossa classe morrendo queimado porque não tem como comprar gás de cozinha e recorre a outras formas para fazer comida. A fome e a miséria se alastra em todo país.

SOMENTE COM MUITA LUTA IREMOS GARANTIR MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO

Temos que transformar nossa indignação contra tanto arrocho salarial e carestia em luta. O medo do desemprego tão usado pelos patrões para conter a luta não é maior do que a justa indignação de ver cada dia o salário não conseguir garantir o devido sustendo da casa do trabalhador.

A reforma trabalhista aprovada pelo governo Temer e pela maioria dos deputados e senadores garantiu mais lucros aos patrões e para os trabalhadores a consequência foi mais desemprego, mais arrocho salarial, retirada de direitos, miséria e fome.

A reforma da Previdência do governo Bolsonaro impôs mais ataques aos trabalhadores que vão trabalhar até morrer e não conseguirão se aposentar. Ou seja, governos e patrões tentam a todo momento acabar com nossos direitos que lutamos muito para garantir e contra isso é preciso seguir lutando.

Em outubro deste ano teremos eleições gerais e mais que derrotar Bolsonaro nas urnas, temos que fortalecer a nossa luta nos locais de trabalho, nos locais de moradia e nas ruas, sem ilusão com os patrões e governo.

VIVA A RESISTÊNCIA DA CLASSE TRABALHADORA, SÓ A LUTA MUDA VIDA!

#NãoAPrivatizaçãoDosCorreios

#ForaBolsonaro